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Registros recuperados : 200 | |
16. | | PINTO, C. E.; BALDISSERA, T. C.; GARAGORRY, F. C. HERBÁRIO DAS PASTAGENS NATURAIS: 41 ANOS DE HISTÓRIA. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAUDE E TERRITORIO, 4., 2017, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: UNIPLAC, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | PINTO, C. E.; WALLAU, M.; BOLDRINI, I. I. A estrutura da vegetação e a composição florística. In: Carvalho, P.C.F; Wallau, M.O.; Bremm, C.; Bonnet, O.; Trindade, J.K.; Rosa, F.Q.; Freitas, T.S.; Moojen, F.G. Nativão 30 anos de pesquisa em campo nativo. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2017. p. 16-20 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | FLARESSO, J. A.; CÓRDOVA, U. A.; PINTO, C. E. Rendimento animal de uma pastagem natural melhorada com introdução de festuca (Festuca arundinacea), leguminosas e gramíneas anuais de clima temperado. In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DO CONE SUL EM MELHORAMENTO E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FORRAGEIROS DA ÁREA TROPICAL E SUBTROPICAL- GRUPO CAMPOS, 25., 2019, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, 2019. p. 1-3. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 200 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
PINTO, C. E. |
Título: |
PREÇOS DA PECUÁRIA DE CORTE, NOVA REALIDADE. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Diário Catarinense, Florianópolis, SC, p. 16, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O encerramento das feiras de terneiros de 2017 no Estado trouxe preços menores comparado aos praticados em 2016, uma redução de 13,09%. Entretanto o preço do boi gordo tem mantido a estabilidade, com redução de 2% em dezembro de 2016 e estabilidade nos últimos meses. Comportamento inverso em Estados tradicionais como São Paulo, Mato Grosso e Goiás, que apresentaram queda nos preços de 9,76% neste período. Há mudança de perspectiva quando utilizamos o dólar americano como referencial. Apesar da volatilidade influenciado pelo cenário político nebuloso, os preços permanecem interessantes com uma cotação sem especulação. Os terneiros nas feiras tiveram uma variação negativa de US$0,05 por quilo de peso vivo, e do boi gordo uma valorização de US$0,14 por quilo de peso vivo de 2016 para 2017. Isto quer dizer, estabilidade do preço dos animais de reposição (terneiros) e valorização dos animais acabados (boi gordo). Os preços do outono mostram uma relação de troca do terneiro para o boi do gordo de 28%, uma diferença que já foi de 42,8% superior ao terneiro em 2016. Isto favorece a compra de reposição dos terminadores, apontando para diferença histórica do preço do terneiro para o boi gordo de 20% superior. Vantagens competitivas favorecem o terminador também na redução do preço da soja e do milho, mais uma oportunidade de intensificar a terminação com suplementos a base de grãos, lembrando que a base principal da alimentação deve ser de pastagens. O cenário de recessão que assola o país associados a operação carne fraca e delação da JBS trazem mais incertezas a cadeia produtiva, e Santa Catarina não poderia ficar imune. Entretanto temos boas perspectivas para a pecuária de corte se compararmos com outros segmentos da economia. Pecuaristas catarinenses focados em construir uma cadeia de valor ofertando animais superiores dentro da porteira, terão cenário confortável de remuneração. A demanda por carne de qualidade é crescente em Santa Catarina, e exige animais padronizados para bonificação do programa novilho precoce e de raças para atender paladares exigentes. MenosO encerramento das feiras de terneiros de 2017 no Estado trouxe preços menores comparado aos praticados em 2016, uma redução de 13,09%. Entretanto o preço do boi gordo tem mantido a estabilidade, com redução de 2% em dezembro de 2016 e estabilidade nos últimos meses. Comportamento inverso em Estados tradicionais como São Paulo, Mato Grosso e Goiás, que apresentaram queda nos preços de 9,76% neste período. Há mudança de perspectiva quando utilizamos o dólar americano como referencial. Apesar da volatilidade influenciado pelo cenário político nebuloso, os preços permanecem interessantes com uma cotação sem especulação. Os terneiros nas feiras tiveram uma variação negativa de US$0,05 por quilo de peso vivo, e do boi gordo uma valorização de US$0,14 por quilo de peso vivo de 2016 para 2017. Isto quer dizer, estabilidade do preço dos animais de reposição (terneiros) e valorização dos animais acabados (boi gordo). Os preços do outono mostram uma relação de troca do terneiro para o boi do gordo de 28%, uma diferença que já foi de 42,8% superior ao terneiro em 2016. Isto favorece a compra de reposição dos terminadores, apontando para diferença histórica do preço do terneiro para o boi gordo de 20% superior. Vantagens competitivas favorecem o terminador também na redução do preço da soja e do milho, mais uma oportunidade de intensificar a terminação com suplementos a base de grãos, lembrando que a base principal da alimentação deve ser de pastagens. O cenário de recessão que assola ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boi Gordo; mercado; qualidade; terneiro. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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